FESTA DA TRANSFIGURAÇÃO

Festejo DA tRANSFIGURAÇÃO É com grande alegria que convidamos você e sua família para a Festa do nosso Padroeiro Jesus Transfigurado que ocorrerá de 28 de Julho a 06 de Agosto aqui mesmo na Paróquia Transfiguração. Abertura com a Santa Missa no Dia 28/07 na Praça João Fabricante, em seguida Show com o Banda Ministério Templo Vivo e com o Cantor Diego Fernandes. Esse Ano também será realizada a 1° CAVALGADA do Padroeiro Jesus Transfigurado no dia 04 de Agosto. Junte-se a nós e venha vivenciar momentos de Fé e Devoção ao nosso Padroeiro, fortalecendo nossa Comunidade em união e harmonia. Esperamos por você!  ©PASCOM – Paróquia TransfiguraçãoDiocese de Viana. Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Postagens Populares Categorias

Nunca dialoguem com o diabo, exortou o Papa Francisco

O diabo faz três propostas e Ele não responde com suas palavras, mas com três passagens da Escritura Nunca dialoguem com o diabo, exortou o Papa Francisco em sua alocução deste primeiro Domingo de Quaresma, logo antes da oração do Ângelus. Falando sobre o evangelho do dia, que relatou as tentações de Jesus no deserto, o Papa recordou que o deserto é um símbolo tanto do silêncio em que podemos ouvir a Deus quanto de um lugar de tentação apresentada pelo diabo. Foi nesse contexto que Francisco enfatizou: com o diabo, “não há diálogo possível”. Simbolismo do deserto Evocando o Evangelho de São Marcos (1,12-15), o Papa falou do caminho que Jesus percorreu quando “o Espírito o levou para o deserto”, onde Ele se retirou durante 40 dias e “foi tentado por Satanás”. Francisco disse: “O deserto é o lugar onde Deus fala ao coração do homem e onde brota a resposta da oração, ou seja, o deserto da solidão, o coração separado de outras coisas. E, naquela solidão, ele se abre à Palavra de Deus. Mas é também o lugar da provação e da tentação, onde o tentador, aproveitando a fragilidade e as necessidades humanas, insinua a sua voz mentirosa, uma alternativa à voz de Deus, uma voz alternativa que te mostra outro caminho, um outro caminho de engano. O tentador seduz”. Aparente derrota de Jesus O duelo entre Jesus e o diabo no deserto simboliza todo o ministério de Cristo, que é uma luta contra o maligno e suas manifestações: doenças, possessões, pecados; contra elas, Jesus traz cura, exorcismo, perdão. Chega a parecer que o diabo tem a vantagem e que o Filho de Deus é rejeitado e condenado à morte. Mas a morte era o último “deserto” a ser atravessado para derrotar o diabo definitivamente e libertar cada um de nós do seu poder. Francisco explica: “Este Evangelho das tentações de Jesus no deserto nos lembra que a vida do cristão, nos passos do Senhor, é uma batalha contra o espírito do mal. Precisamos estar conscientes da presença deste inimigo astuto, interessado na nossa condenação eterna, no nosso fracasso, e nos prepararmos para nos defender dele e combatê-lo”. Nunca dialoguem com o diabo, exortou o Papa Francisco O Papa reforça: “Nas tentações, Jesus nunca dialoga com o diabo. Nunca. Na sua vida, Jesus nunca fez um diálogo com o diabo. Nunca. Ou o afasta dos possuídos, ou o condena, ou mostra a sua malícia, mas nunca um diálogo. E, no deserto, parece que há um diálogo porque o diabo faz três propostas e Jesus responde. Mas Jesus não responde com as palavras dele: responde com três passagens da Escritura. E isso é para todos nós. Quando o sedutor se aproxima, ele começa a nos seduzir: ‘Pense isto, faça aquilo’… A tentação é de dialogar com ele, como fez Eva. Eva disse: ‘Mas não podemos, porque nós’… E entrou em diálogo. E se nós entrarmos em diálogo com o diabo, seremos derrotados. Coloque isso na cabeça e no coração: com o diabo nunca se dialoga, não há diálogo possível. Somente a Palavra de Deus”. Fonte: VaticanNews, Aleteia 

O Papa: a oração nos ajuda a amar os outros, não obstante seus erros e pecados

“Rezar na vida cotidiana” foi o tema da catequese do Papa Francisco na Audiência Geral desta quarta-feira. “A oração cristã infunde no coração humano uma esperança invencível: qualquer que seja a experiência que toque o nosso caminho, o amor de Deus pode transformá-la em bem”, disse Francisco. Mariangela Jaguraba – Vatican News “Na catequese anterior, vimos que a oração cristã está “ancorada” na Liturgia. Hoje evidenciaremos como da Liturgia ela regressa sempre à vida quotidiana: nas ruas, nos escritórios, nos meios de transporte. Nela o diálogo com Deus continua: quem reza é como o apaixonado, que traz sempre no coração a pessoa amada, onde quer que esteja.” Foi o que disse o Papa Francisco no início de sua catequese na Audiência Geral desta quarta-feira (10/02), realizada na Biblioteca do Palácio Apostólico, sobre o tema “Rezar na vida cotidiana”. Segundo o Pontífice, “tudo é assumido neste diálogo com Deus: cada alegria torna-se um motivo de louvor, cada provação é ocasião para um pedido de ajuda. A oração é sempre viva, como o fogo das brasas, até quando os lábios não falam. Cada pensamento, embora aparentemente “profano”, pode ser permeado de oração. Até na inteligência humana há um aspecto orante; com efeito, ela é uma janela aberta para o mistério: ilumina os poucos passos que se nos apresentam e depois se abre para toda a realidade, que a precede e a supera”. A seguir, acrescentou: Este mistério não tem rosto perturbador nem angustiante: o conhecimento de Cristo nos faz confiar que onde o nosso olhar e os olhos da nossa mente não podem ver, não há o nada, mas uma graça infinita. A oração cristã infunde no coração humano uma esperança invencível: qualquer que seja a experiência que toque o nosso caminho, o amor de Deus pode transformá-la em bem. A oração é sempre positivaSegundo o Catecismo da Igreja Católica, «aprendemos a orar em certos momentos, escutando a Palavra do Senhor e participando no seu mistério pascal. Mas a cada momento, nos acontecimentos de cada dia, o seu Espírito nos é oferecido para fazer brotar a oração. O tempo está nas mãos do Pai; é no presente que nós o encontramos; não ontem nem amanhã, mas hoje». “Eu encontro Deus hoje. Sempre existe o hoje do encontro”, disse ainda o Papa. Não há outro dia maravilhoso do que o hoje que vivemos. As pessoas que vivem pensando sempre no futuro, será melhor, mas não vivem o hoje, são pessoas que vivem na fantasia, não sabem viver o concreto do real. O hoje é real. O hoje é concreto. A oração se realiza hoje. Jesus vem ao nosso encontro hoje, o hoje que estamos vivendo. É a oração que o transforma em graça, ou melhor, que nos transforma: apazigua a raiva, sustenta o amor, multiplica a alegria, infunde a força de perdoar. Às vezes parece-nos que já não somos nós que vivemos, mas que a graça vive e age em nós através da oração. Audiência Geral de 10 de fevereiro de 2021“É a graça que espera. Não se esqueçam: viver o hoje. Quando você estiver com raiva, insatisfeito, pare e diga: ‘Senhor, onde você está? Para aonde estou caminhando?’ O Senhor está ali e lhe dará a palavra justa, o conselho para ir adiante, sem este sulco amargo do negativo”, disse ainda Francisco. “A oração é sempre positiva, faz ir adiante. Cada dia que começa, se for acolhido na oração, é acompanhado de coragem, para que os problemas a enfrentar já não sejam obstáculos à nossa felicidade, mas apelos de Deus, ocasiões para o nosso encontro com Ele.” A oração realiza milagres“Rezemos sempre por tudo e por todos. Rezemos pelos nossos entes queridos, mas também por aqueles que não conhecemos; rezemos até pelos nossos inimigos, como a Escritura muitas vezes nos convida a fazer”, sublinhou o Papa. A oração dispõe a um amor superabundante. Rezemos especialmente pelos infelizes, por quantos choram na solidão e perdem a esperança de que ainda haja um amor que pulse por eles. A oração realiza milagres; e então os pobres intuem, pela graça de Deus, que até na sua situação precária, a oração do cristão tornou presente a compaixão de Jesus: pois Ele olhou com grande ternura para as multidões cansadas e perdidas como ovelhas sem pastor. O Senhor é o Senhor da compaixão, da proximidade, da ternura. O estilo do Senhor é compaixão, proximidade e ternura. É necessário amar cada pessoaSegundo o Pontífice, “a oração nos ajuda a amar os outros, não obstante seus erros e pecados. A pessoa é sempre mais importante do que as suas ações, e Jesus não julgou o mundo, mas o salvou”. A vida daquelas pessoas que sempre julgam os outros é ruim, que sempre condenam, julgam. É uma vida ruim, infeliz, pois Jesus veio para nos salvar. Abra o seu coração! Perdoa, justifica os outros, entenda. Fique próximo aos outros, tenha compaixão, ternura, como Jesus. É necessário amar cada pessoa, lembrando na oração que somos todos pecadores e ao mesmo tempo amados por Deus um por um. Amando assim este mundo, amando-o com ternura, descobriremos que cada dia e cada situação traz dentro de si um fragmento do mistério de Deus. Francisco concluiu sua catequese, dizendo que “somos seres frágeis, mas sabemos rezar: esta é a nossa maior dignidade, é a nossa fortaleza. Coragem! Rezar em cada momento, em cada situação, porque o Senhor está próximo de nós. Quando uma oração está em sintonia com o coração de Jesus, obtém milagres”. Fonte: Vatican News / Imagem: Reprodução web